IST são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos e transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual sem o uso de preservativos

Com o intuito de atualizar e conscientizar os colaboradores sobre Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), o Hospital Estadual de São Luís de Montes Belos Dr. Geraldo Landó realizou uma palestra sobre definição e métodos de prevenção das IST.

Segundo a enfermeira Raíssa Rodrigues, as Infecções Sexualmente Transmissíveis são causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. Elas são transmitidas, principalmente, por meio do contato sexual sem o uso de camisinha masculina ou feminina, com uma pessoa que esteja infectada.

‘A transmissão de uma IST pode acontecer, ainda, da mãe para a criança durante a gestação, o parto ou a amamentação. De maneira menos comum, as IST também podem ser transmitidas por meio não sexual, pelo contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas’, comentou.

O tratamento das pessoas com IST melhora a qualidade de vida e interrompe a cadeia de transmissão dessas infecções. O atendimento, o diagnóstico e o tratamento são gratuitos nos serviços de saúde do SUS.

Raíssa Rodrigues explica a terminologia Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) passou a ser adotada em substituição à expressão Doenças Sexualmente Transmissíveis (DST), porque destaca a possibilidade de uma pessoa ter e transmitir uma infecção, mesmo sem sinais e sintomas. “Se não tratadas adequadamente, podem provocar diversas complicações e levar a pessoa, inclusive, à morte”, frisou.

A enfermeira revela que existem diversos tipos de infecções sexualmente transmissíveis, mas os exemplos mais conhecidos são: Herpes genital; Cancro mole (cancróide) ;HPV ;Doença Inflamatória Pélvica(DIP); Donovanose; Gonorreia e infecção por Clamídia; Linfogranuloma venéreo (LGV), entre outras.

“Por isso, é importante fazer exames laboratoriais para verificar se houve contato com alguma pessoa que tenha IST, após ter relação sexual desprotegida – sem camisinha masculina ou feminina”, reforçou.

Fonte: Diário da Manhã